​O que pensamos e sabemos

O que fazemos

 

A maioria dos pais gostaria que seu filho fosse “bom de bola” ou que a sua filha participasse com desenvoltura de jogos, esportes danças .

MAS... se não fizer a lição da escola, não vai jogar, brincar ou ir à escolinha de basquetebol.

Estamos em uma sociedade que supervaloriza:

- as atividades intelectuais

-a capacitação (está na moda)

-o trabalho

-a alta produtividade

-o consumismo

Estamos nos esquecendo de valorizar as atividades e habilidades manuais, o talento nas inúmeras áreas de formação humana, o bom relacionamento alicerçado na tolerância ao desigual ou diferente.

Parece que não estamos “construindo” um homem mais harmonioso, equilibrado, mais completo, feliz e com mais saúde.

Por falar em saúde, a grande mídia vende saúde diariamente:

planos de saúde ( ou de cura quando se está doente)

Vende também: o culto ao corpo:

corpo bem vestido

corpo musculoso

corpo magro

corpo bronzeado

corpo com silicone

corpo com cirurgia plástica

corpo feliz

corpo que pratica esportes e ginástica

Vende também, ao mesmo tempo:

alimentos de todos os tipos

bebidas para todos os gostos

cigarro

lazer

trabalho

maquinas par malhar e emagrecer

atitudes sedentárias ?

A mídia faz de tudo para que a gente entre na forma, que se conforme...isto é, entre em fôrma.

Todos concordam

todos fazem

todos gostam

é bom pra todos

é assim mesmo

para que ser diferente?

Devo me adaptar:

no clube

na academia

na igrejas

no trabalho

em casa

na escola ...

Perda de dignidade

Perda de individualidade

Instala-se o império da mediocridade

E a saúde, como vai?

Tem saúde aquele que tem as funções orgânicas no seu estado de normalidade, vigor, disposição, equilíbrio emocional.

Como a Educação Física escolar pode contribuir para o equilíbrio do homem moderno?

Refletir é preciso.